sábado, 1 de março de 2014

Aquele Frevo - Passo / Símbolos do Frevo


PASSO

O passo, como se designa a dança do frevo, surgiu como inspiração da capoeira, forma de luta e defesa, desenvolvida pelas populações negras trazidas como escravos para o Brasil no período colonial. Devido à repressão policial feita aos que a praticavam, é durante o carnaval, que os golpes vão sendo mesclados a piruetas, utilizados na defesa ou no ataque a grupos rivais e, enfim transformados em coreografias.
Sabe-se que mais de uma centena de passos convencionais são catalogados, entretanto a dança, assim como a música expressam-se a partir da criatividade dos seus praticantes e renova-se dia-a-dia, por meio das dinâmicas que lhes são próprias.

SÍMBOLOS DO FREVO

SOMBRINHA

Parte do colorido que toma conta das ruas no Carnaval do Recife se deve ao uso das sombrinhas de frevo. O objeto complementa os movimentos dos passistas em suas evoluções. No início, mesmo sendo usado para a proteção do sol, sua presença vincula-se também aos capoeiras e brigões que acompanhavam os cortejos levando à mão guarda-chuvas comuns, muitas vezes utilizados como instrumento de luta. Com o passar do tempo, este artefato se modifica sendo reduzido no tamanho e ampliado em cores, tornando-se componente emblemático do frevo.

ESTANDARTES

À frente dos cortejos posiciona-se um dos itens mais importantes das agremiações carnavalescas: o estandarte. O costume de apresentar um emblema que identifique o grupo foi absorvido do período das Cruzadas, na Idade Média, quando as missões com fins militares e religiosos ostentavam bandeiras com símbolos alegóricos como cruzes e brasões.
Os estandartes são, normalmente, confeccionados em veludo ou tafetá, com forro de cetim. Trazem evidenciado o nome da agremiação, seus símbolos e data de fundação. A bandeira é adornada com fios dourados, pedrarias, pinturas e bordados.
Muitas insígnias representam instrumentos de trabalho, principalmente os mais antigos, o que explica suas origens vinculadas aos grupos de ofícios.

TÍTULOS

Desde 2007, marco oficial do centenário do Frevo, a manifestação foi registrada no Livro das Formas de Expressão tornando-se Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil, concedido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
Inscrito em 2010 para concorrer ao título de Patrimônio Cultural da Humanidade, em 5 de dezembro de 2012 foi reconhecido pela UNESCO na 7º Sessão do Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial. Sendo o único representante brasileiro desse ano.
Além do frevo, outras duas manifestações da cultura brasileira integram a Lista Representativa de Patrimônio Imaterial da Humanidade: o samba de roda do Recôncavo baiano e as expressões gráficas e orais da tribo Wajãpi (Amapá).

FONTES

- Maestro Ademir Araújo (Formiga)
- Carmem Lélis – pesquisadora
- Documentos de inscrição do frevo na lista do Patrimônio Imaterial da Humanidade – UNESCO.

PREFEITURA DO RECIFE. Guia do Folião. Recife: Prefeitura do Recife, 2008.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Aquele Frevo - Frevo de Rua / Frevo Canção / Frevo de Bloco

FREVO DE RUA

É instrumental e se constitui emblemático no gênero. Nele ocorre a predominância de instrumentos de bocal (trombones, trompetes, tuba); instrumentos do naipe dito “das madeiras” (saxofones, clarinetes, requintas, flautas e flautins); e de percussão, surdos, caixas e pandeiros. Prescinde da letra e é a partir a sua execução que se promove a dança do Frevo, denominada Passo.
O frevo de rua subdivide-se em 3:
Frevo Coqueiro – Nele se destacam os metais, trompetes, trombones, que dão notas muito altas.
Frevo Ventania – Aquele onde o naipe de saxofone tem um destaque maior do que os metais.
Frevo de abafo – Frevo feito para abafar o som de outro bloco; quando dois blocos se encontram, um deles toca uma composição que sufoca a orquestra rival.

Exemplos de Frevos de Rua:
  1. Vassourinhas, de Matias da Rocha e Joana Batista;
  2. Último dia, de Levino Ferreira;
  3. Trinca do 21, de Mexicano;
  4.  Menino Bom, de Eucário Barbosa;
  5. Corisco, de Lourival Oliveira;
  6. Porta-bandeira, de Guedes Peixoto

FREVO CANÇÃO

A instrumentação do Frevo Canção é basicamente a mesma do Frevo de Rua, porém sua execução é mais comum nos palcos, estúdios e outros locais com possibilidade para o canto. O que não impede de ser cantado nas ruas no acompanhamento das orquestras. Algumas vezes as letras desse gênero de frevo são comparadas à embolada, pela construção e rapidez da pronúncia, quase um trava-línguas.
Exemplos de Frevos Canção:
  1. Borboleta não é ave, de Nelson Ferreira;
  2. Cala a boca menino, de Capiba;
  3. Hino de Pitombeira, de Alex Caldas;
  4. Hino de Elefante, de Clídio Nigro;
  5. Meu vestibular, de Gildo Moreno.

FREVO DE BLOCO

A instrumentação típica, chamada de pau-e-corda, é totalmente distinta dos outros dois tipos. Baseia-se em cordas dedilhadas ou tocadas com palhetas, acompanhamento, sobretudo de violões e cavaquinhos, e em sopros, especialmente flautas clarinetes e saxofones. A percussão se baseia em surdo, caixa e pandeiros, mas podem ser incorporados chocalhos, reco-recos e bandolins. Cantadas por um coro feminino as letras comumente apresentam hinos, relatam memórias ou histórias de compositores, carnavalescos. Evocam os carnavais do passado e expressam o presente num diálogo leal entre o que foi e o que é.
Exemplos de Frevos de Bloco:
  1. Valores do Passado, de Edgard Moraes;
  2. Marcha da Folia, de Raul Moraes;
  3. Relembrando o Passado, de João Santiago;
  4. Saudade, dos Irmãos Valença;
  5. Evocação n° 1, de Nelson Ferreira;
  6. Último regresso, de Getúlio Cavalcanti.

FONTES

- Maestro Ademir Araújo (Formiga)
- Carmem Lélis – pesquisadora
- Documentos de inscrição do frevo na lista do Patrimônio Imaterial da Humanidade – UNESCO.




PREFEITURA DO RECIFE. Guia do Folião. Recife: Prefeitura do Recife, 2008.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Aquele Frevo - O Carnaval / O Frevo / Termo / Ritmo


O CARNAVAL

O Carnaval é a maior festa popular do Recife. É a festa máxima do povo, que se prepara durante um ano, investindo a alma e seu corpo, dando forma às suas utopias, da vontade de ocupar postos que não ocupa, tornam-se durante quatro dias reis, rainhas, cortejos, festa onde a gente extravasa tristezas e alegrias. Lúdico, mágico, misterioso, maravilhoso que é o carnaval. Todos são iguais, irmãos alegres na sua fantasia.
Leda Alves, secretária de Cultura do Recife

O FREVO

O frevo é uma das mais ricas expressões artísticas brasileiras que incorpora principalmente, música e dança além de uma série de outros atributos como saberes, ofícios e a imensa representatividade das suas agremiações É na inventividade e capacidade de improviso que se gera o espaço para a sua resistência e manutenção. Expressão centenária que transgride e ao mesmo tempo estabelece antigas e novas formas de participação sociocultural.

TERMO

A palavra frevo deriva da corruptela do verbo ferver, e passou a ser empregada referendando a ebulição e efervescência vivenciada pelo povo na festa. Faz-se necessário mensurar essa agitação na própria vida social da cidade nos finais do século XIX. A primeira menção à palavra frevo designando a expressão artística, foi registrada pela imprensa no Jornal Pequeno, na edição de 09 de fevereiro de 1907. É importante mencionar o pesquisador Evandro Rabello como fonte desse relevante registro com a publicação do seu livro Memória da Folia – O carnaval do Recife pelos olhos da imprensa 1822/1925, que trata da ocorrência do carnaval tendo como foco as publicações feitas pelos jornais da época

RITMO


A música frenética, ligeira e vigorosa do Frevo nasceu da fusão de gêneros musicais, tais como quadrilha, polca, peças do repertório erudito, maxixes e marcadamente o dobrado, executadas pelas bandas marciais e fanfarras. No final do século 19 o frevo já se firmava no carnaval pernambucano. A princípio denominada Marcha Nortista ou Marcha Pernambucana e posteriormente como Frevo. A popularização do ritmo pelas gravações em disco e pela difusão radiofônica (1930) consagrou a subdivisão em Frevo de Rua, Frevo de Bloco e Frevo Canção.

FONTES

- Maestro Ademir Araújo (Formiga)
- Carmem Lélis – pesquisadora
- Documentos de inscrição do frevo na lista do Patrimônio Imaterial da Humanidade – UNESCO.




PREFEITURA DO RECIFE. Guia do Folião. Recife: Prefeitura do Recife, 2008.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

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Bloco da Saudade - 40 Anos



Saudade. Uma palavra que não tem tradução em outras línguas, mas cuja definição exata pode ser descoberta em frevo durante o carnaval de Pernambuco. Idealizado em música de Edgard Moraes como símbolo nostálgico dos carnavais do passado, o Bloco da Saudade se materializou para resgatar a folia de rua, então concentrada em bailes de clubes sociais, no domingo de carnaval de 1974. Desde então, já se passaram quatro décadas. Neste ano, a agremiação comemora 40 anos de reverência à cultura do estado com o lançamento de um CD e prepara uma série de atividades para que a data não passe em branco e sim misturada entre o azul e o encarnado.

Quando colocaram o bloco na rua pela primeira vez, o músico Antônio José Madureira, o Zoca, e o jornalista Marcelo Temporal Varella não tinham as luxuosas fantasias de hoje, muito menos os 150 integrantes. Era um modesto grupo de jovens cuja soma não passava de 25 pessoas. Todos vestidos com shorts e uma camiseta do então bloco. “Eles fizeram questão de ir até a casa de Edgard, agradecer a música “Valores do Passado”, que acabou se tornando o nosso hino”, contou a atual presidente, Izabel Cristina. Ela assumiu o comando no início da década de 1980, quatro anos depois de virar frequentadora assídua. “Em 1977, decidi não viajar para a praia e não perdi nunca mais um carnaval. O estilo do bloco encanta”, afirma.

Sob a batuta de Izabel, o bloco começou a ensaiar em um terreno cedido pelo vizinho no bairro do Cordeiro, Zona Oeste.  Logo a popularidade chegou e eles mudaram a realização da festa para a sede da AABB, nos Aflitos. 

Há 10 anos, os acertos de marcha passaram a ser na sede do Clube Náutico Capibaribe. Neste ano não será diferente, ainda mais com o lançamento do CD “Sonho de Carnaval”, com 17 músicas e várias homenagens aos 40 anos do bloco.


terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

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SpokFrevo Orquestra & Vários Artistas - 100 Anos de Frevo

Ano: 2007







CD 1 (Instrumental)

Canções

01 - Três da Tarde (Lídio Macacão)
02 - Aninha no Frevo (Clóvis Pereira)
03 - Frevo da Meia-Noite (Carnera)
04 - Duas Épocas (Edson Rodrigues)
05 - Luzia no Frevo (Antonio Sapateiro)
06 - Mordido (Alcides Leão)
07 - Último Dia (Levino Ferreira)
08 - Nilinho no Passo (Duda)
09 - Duda no Frevo (Senô)
10 - Gostosão (Nelson Ferreira)
11 - Passo de Anjo (João Lyra / Spok)
12 - Freio a Óleo (José Menezes)
13 - Cabelo de Fogo (Nunes)
14 - Fantasia Carnavalesca (Matias da Rocha / Joana Batista)

•CD 2

Canções

01 - Micróbio do Frevo (Genival Macedo)
02 - Frevo nº 1 (Antônio Maria)
03 - Energia (Lula Queiroz)
04 - Valores do Passado (Edgard Moraes)
05 - Homem de Meia Noite (Carlos Fernando / Alceu Valença)
06 - De Chapéu de Sol Aberto (Capiba)
07 - Tempo Folião (Carlos Fernando / Geraldo Azevedo)
08 - Frevo Rasgado (Gilberto Gil / Bruno Ferreira)
09 - Me Segura se Não eu Caio (J. Michiles)
10 - Último Regresso (Getúlio Cavalcanti)
11 - Frevo Diabo (Edu Lobo / Chico Buarque)
12 - Atrás do Trio Elétrico (Caetano Veloso)
13 - Frevo nº3 (Antônio Maria)
14 - Bom Danado (Luiz Bandeira / Ernani Seve)
15 - Madeira que Cupim não Rói (Capiba)
16 - Evocação nº1 (Nelson Ferreira)
17 - Aurora de Amor (Romero Amorim / Maurício Cavalcanti)



segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

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Orquestra Popular do Recife - E o Frevo Continua...

Álbum: E o Frevo Continua...
Artista: Orquestra Popular do Recife
Ano: 2007








Canções

01 - Vassourinhas
02 - E O Frevo Continua...
03 - Camisa Velha
04 - Recife, Estou de Volta
05 - Nelson Ferreira, 100 Anos depois
06 - Mercado da Boa Vista
07 - É Frevo, Minha Gente
08 - Lenhadores em Folia
09 - Aí Vem Os Palhaços
10 - Coqueirinho de Beberibe
11 - Formiga na Cabeça
12 - Teimoso em Folia
13 - Viva O Frevo
14 - Vassourinhas (Variações de Felinho)

sábado, 22 de fevereiro de 2014

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Cultura Popular dá o tom do Carnaval de Pernambuco 2014

Programação tem mais de 300 cortejos e também mais de 300 apresentações de palco, com 90% da grade formada por artistas pernambucanos.

O Carnaval de Pernambuco ocupa, a partir deste final de semana, as ruas de dezenas de cidades da Região Metropolitana do Recife, passando pela Zona da Mata, Agreste e Sertão. É um carnaval plural, para todos os gostos, e principalmente para a tradição da folia de Momo. O Governo do Estado, através da Secretaria de Cultura (Fundarpe) e Secretaria de Turismo (Empetur), está investindo em torno de R$ 21 milhões numa programação diversificada, com artistas locais, regionais e nacionais, além de um foco especial nas atrações da cultura popular. São mais de 300 apresentações de palco e mais de 300 cortejos, com 90% da grade de programação formada por artistas pernambucanos.

Novidades estão sendo incrementadas ao Carnaval de Pernambuco. No Pátio de São Pedro, dia 3 de março, acontece o Encontro de Maracatu de Baque Virado, com a participação de vinte e quatro grupos. Outra novidade é o Orquestrão de Frevo, que irá desfilar pelas ruas do Bairro do Recife, no dia 27, a partir das 23h, com a participação de 300 músicos. Pela primeira vez, o cavalo-marinho chega em peso no carnaval do estado, com um encontro em plena Avenida Rio Branco, no Recife, nos dias 22 e 23.

A importância da cultura popular no Carnaval de Pernambuco se fortalece ainda com ações como Encontro de Coco de Olinda, Encontro de Cavalo Marinho,Encontro de Bois nas comunidades e em pontos turísticos do Recife, Polo dos Maracatus em Olinda, Polo dos Caboclinhos em Goiana, Encontro de Maracatus de Baque Solto, de Nazaré da Mata, Carnaval da Casa da Cultura, além de outros apoios.


O Governo do Estado também patrocina atrações que irão tocar em palcos do Recife e Olinda, além do polo da Casa da Cultura e Casa da Rabeca onde, a partir do domingo (2), acontece o 10º Carnaval Mesclado da Casa da Rabeca do Brasil, com dezenas de apresentações de maracatus de baque solto e caboclinhos.

São cidades polo do carnaval: Águas Belas, Arcoverde, Belém de São Francisco, Bezerros, Catende, Goiana, Ipojuca, Itamaracá, Jaboatão dos Guararapes, Nazaré da Mata, Paudalho, Pesqueira, Petrolina, Salgueiro, Surubim, Tamandaré, Timbaúba, Trindade, Triunfo e Vitória de Santo Antão. Montagem dos palcos, som, iluminação, segurança privada e ordenamento do trânsito são algumas das responsabilidades assumidas pelas prefeituras com o intuito de acolher bem artistas e público.  A Fundarpe e Empetur atuam em cada município, colaborando tecnicamente para o sucesso das apresentações programadas. 


PROGRAMAÇÃO - A programação do Carnaval de Pernambuco, nas cidades polo, é formada através de uma parceria entre o Governo do Estado e as prefeituras. A programação de cada cidade é feita a partir de artistas inscritos na convocatória e convidados. Um diálogo que objetiva contemplar os diversos ritmos, estilos e modos de celebrar o carnaval, respeitando o gosto popular e, ao mesmo tempo, fomentando a cultura tradicional de cada território. 

Para o secretário de Cultura Marcelo Canuto, o Carnaval é a celebração mais democrática brasileira. Ele ressalta ainda o crescimento das manifestações da cultura popular no interior do estado. “A cada ano, vemos aumentar o número de foliões que chegam de todas as regiões do estado para participar de brincadeiras como os papangus de Bezerros, os caretas de Triunfo, o carnaval de rua de Vitória. Essa festa que o estado realiza deu condições dos grupos se consolidarem, fortalecendo a cultura de uma forma geral”.

O presidente da Empetur André Correia aponta ainda para o intenso fluxo turístico que aumenta a cada ano nas cidades do Carnaval. Na sua opinião, passar o Carnaval em cidades como Nazaré, Triunfo, Vitória, Bezerros, entre outras, pode ser cada vez mais surpreendente, tanto quanto os já tradicionais e concorridos polos de Recife e Olinda.

"Em 2013, o Carnaval de Pernambuco conquistou uma marca histórica. A receita turística foi de R$ 1 bilhão, um crescimento de 30% em relação a 2012, quando R$ 773 milhões foram injetados na economia do Estado. O fluxo de visitantes, que engloba o número de turistas e excursionistas também registrou crescimento. Mais de 1.200.000 pessoas curtiram a folia de momo em Pernambuco, o que representa um aumento de 7% comparado a 2012, quando foram registrados 1.140.000 visitantes”, diz o presidente.

DESTAQUES DO CARNAVAL 2014

Grandes atrações: Alceu Valença, Elba Ramalho, Dudu Nobre, Fundo de Quintal, Sandra de Sá, Toni Garrido, Alcione, Geraldo Azevedo, Fafá de Belém, Quinteto Violado, Cezzinha, Orquestra Contemporânea de Olinda, Nena Queiroga, Eddie, Maestro Spok, Maestro Forró, Siba, Claudionor Germano, Maestro Ademir Araújo, Maestro Duda, Zé Manoel, Família Salustiano e Rabeca Encantada, Alcymar Monteiro, Geraldinho Lins, entre outros.

Encontro de Maracatu em Nazaré da Mata – Cerca de 80 grupos de toda Mata Norte participam deste tradicional encontro, dia 2, a partir das 9h.

Encontro Estadual de Maracatus – Maior encontro de maracatus, acontece no Ilumiara Zumbi (Cidade Tabajara, Olinda) e em Aliança, dias 1, 2 e 3, reunindo mais de 90 grupos de maracatu, e cerca de 14 mil brincantes.

Referências da Cultura Popular - Homem da Meia Noite, Elefante de Olinda, Maracatu Leão Coroado, Caboclinho Sete Flechas, Coco Trupé de Arcoverde, maracatu Piaba de Ouro, Pretinhas do Congo, Ceroulas de Olinda, Afoxé Alafin Oyó, Maracatu Estrela de Ouro de Aliança, Maracatu Nação Pernambuco.

Brinquedos Populares – Estão garantidas as festas de todas as manifestações mais populares do interior do estado: Caretas de Triunfo, Papangus de Bezerros, Caiporas de Pesqueira, Cambinda Velha de Pesqueira, Papangu Gigante, Bicharada do Mestre Jaime, Boi Faceiro, Boi Pintado do Mestre Grimário.

Homenagem - Mestre Grimário, do Cavalo Marinho Boi Pintado, completa este ano 48 anos de idade e 40 anos de brinquedo. Os grupos de cavalos-marinhos, no encontro da Avenida Rio Branco (uma novidade na programação do Carnaval de Pernambuco 2014) irão homenagear o mestre.

Frevo – Valorização do ritmo centenário em todos os polos, com destaque para os maestros Duda, Ademir Araújo, Lima Neto, Forró, Spok, os líricos Bloco das Flores, O Bonde, Flor da Lira, Coral Edgard Moraes, Flabelo Encantado, Cordas e Retalhos, Um Bloco em Poesia, Pierrot de São José, além dos intérpretes do frevo tais como Som da Terra, Nena Queiroga, Nono Germano, Gustavo Travassos, André Rio, Almir Rouche. Em Nazaré da Mata, o palco frevo abre espaço apenas para orquestras de frevos, todos os dias. Passarão por lá as orquestras Revoltosa, Capabode, Saboeira, 15 de Novembro, Banda Musical Curica, entre outros.

Polo Infantil – O Governo do Estado também apoia o polo infantil Pernambuquinho, o Carnaval das Crianças, que se instalada na quinta-feira (27), no Parque da Jaqueira, das 14h às 19hs. Haverá shows dos grupos palavra Cantada e Mini-Rock.

Fonte: Fundarpe

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

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Conheça o Paço do Frevo

Instalado no Bairro do Recife, o Paço do Frevo é um espaço dedicado à difusão, pesquisa, lazer e formação nas áreas da dança e música do frevo, visando propagar sua prática para as futuras gerações. Venha mergulhar em um vasto universo de personalidades, histórias, memórias e experimentar o carnaval pernambucano durante o ano todo.

A história do frevo é contada em vídeos, numa linha do tempo e no Centro de Documentação Maestro Guerra Peixe, que reúne documentos e informações relativos ao universo do frevo.

A Escola de Música permite um contato sistematizado com a música do frevo, em suas diversas linguagens e modalidades, para formar novos  músicos e novos repertórios.
Escola focada em atividades de formação, transmissão e difusão da dança do frevo (passo). Oportunidades para o desenvolvimento profissional, físico e cultural.

As histórias, as agremiações e os personagens do frevo estão celebrados em exposições temporárias e de longa duração no térreo e no terceiro andar.

As exposições de longa duração, com curadoria da artista Bia Lessa, celebram os personagens, os músicos, passistas, as costureiras e as agremiações, mostrando a história e a tradição do frevo.

O Paço do Frevo é um centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO. Um lugar para estudar, criar, experimentar e vivenciar o rico universo de histórias, personalidades, memórias e linguagens artísticas.


O Paço do Frevo é uma iniciativa da Prefeitura do Recife, com criação e realização da Fundação Roberto Marinho. Ele tem o patrocínio de empresas públicas e privadas e o apoio do IPHAN e do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Mais informações: Paço do Frevo

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

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Spok Frevo Orquestra - Ninho de vespa

Álbum: Ninho de Vespa
Artista: Spok Frevo Orquestra
Ano: 2013







Canções

01- Onze de abril
02- Comichão
03- Spokiando
04- Capibarizando
05- Pisando em brasa
06- Quatro cantos
07- Ninho de vespa
08- O que Nélson Gostou (Gostosão/Gostosinho/Gostosura)
09- Tá achando que tá devagar?
10- Debaixo do Frevo
11- Pipocando
12- Cara de carranca
13- Moraes é Frevo

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Galo da Madrugada - Frevo no Auto do Reino de Ariano



Álbum: Frevo no Autor do reino de Ariano
Artista: Variado
Ano: 2014







Canções

01 - Um bloco armorial
02 - Frevo no auto do Reino de Ariano
03 - Subindo o passo
04 - Pernambucano de coração
05 - Galo canta com o mestre Ariano
06 - Frevo Ariano
07 - Folia no Reino de Taperoá
08 - Paraibucano de Taperoá
09 - Madrugariano
10 - Um frevo armorial
11 - Ariano menestrel
12 - Carnaval armorial
13 - É da Paraíba
14 - Frevo pro Suassuna
15 - Galo, Ariano e Fantasia
16 - Boca de forno
17 - Só sei que foi assim
18 - Frevariano
19 - Taperoá
20 - Galo armorial




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